Creio sinceramente que, antes de ler esta seção e os links que proporcionei, quem bebia leite ou o dava para seus filhos era simplesmente alguém que não teve a oportunidade de conhecer a verdade. Mas depois de ler isto, os que continuam a beber essa abominação líquida chamada “leite” é claramente um verdadeiro idiota. Vamos supor desde agora que beber “leite” é burrice.
Por que a indústria láctea a nível de grandes empresas ainda permanece, em vez de ser um negócio mais natural, mais saudável, mais local (como nas figuras que aparentam as caixinhas) e, portanto, mais saudável e benéfico para as pessoas? Simplesmente porque proporciona lucros enormes para empresas apátridas que são privadas, e por isso não buscam o benefício do público ou da nação, mas o benefício próprio, é claro. Graças a isso, fabricam e vendem um produto pernicioso e de má qualidade, cujo custo econômico é insignificante para essas empresas, moderado para nós, e astronômico para nossa saúde.
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Por causa desse lixo hepatotóxico líquido, cada dia você fica um pouquinho mais viadinho. |
- Ereções. Apenas um excesso de álcool poderia ser suficiente para mitigar a paixão de um homem, e muitos beberrões experimentam uma completa perda de libido. A principal razão é que o álcool reduz os níveis sanguíneos do hormônio sexual masculino, a testosterona. Uma de suas muitas funções é justamente manter e regular o instinto sexual. "Os níveis deste hormônio podem diminuir, tanto após uma ingestão excessiva, como a exposição prolongada ao álcool". O álcool atua sobre os testículos de várias formas, suprimindo as células testiculares que produzem e liberam testosterona, e aumentando os níveis de algumas hormonas que inibem essas células.
Na ereção, os impulsos provenientes do cérebro e dos nervos locais provocam o relaxamento de pequenos músculos do pênis, o que permite que o sangue encha rapidamente os corpos cavernosos, que estão localizados ao longo do mesmo, e fazem-no aumentar de volume. "O álcool age diretamente sobre o sistema nervoso", diz David Schwartz, consultor da Associação Mundial de Impotência. "Altos níveis de álcool podem prejudicar a condução nervosa necessária para a ereção. Isso é reversível, e ocorre apenas quando os níveis de etanol no sangue são elevados”. Se o excesso se torna um hábito, um homem pode danificar permanentemente a sua masculinidade. "O álcool afeta o sistema nervoso periférico e central, e pode causar disfunção erétil e impotência", diz Michael Wilks, do Conselho Médico de Alcoolismo de Londres (Grã-Bretanha). Uma alta ingestão de álcool entre cinco e dez anos pode causar inflamação dos nervos e até mesmo impotência, que persiste mesmo se você parar de beber.
- Testículos. Um estudo realizado com alcoólatras determinou que metade deles mostra sinais de diminuição testicular. Isso se deve, em parte, ao fato de que os testículos afetados produzem menos espermatozoides, que normalmente ocupam 95% do volume testicular.
No entanto, é improvável que os consumidores moderados sofram esse tipo de redução. Estudos sugerem que, em alguns bebedores crônicos, os testículos podem se recuperar depois de um período prolongado de abstinência. Mas algumas pesquisas também mostram que mesmo o consumo moderado pode reduzir a produção de espermatozoides, reduzindo a fertilidade. Estudiosos do assunto classificaram como bebedores moderados os homens que consomem entre 50 e 100 mililitros de álcool por dia (menos de meio litro de cerveja). Eles descobriram que alguns deles apresentavam o esperma com sintomas de ter seu desenvolvimento completo no terceiro mês do seu ciclo vital. Em contraste, a produção e crescimento de espermatozoides havia cessado completamente em um quinto dos homens que bebiam mais de 200 mililitros de álcool por dia durante pelo menos um ano.
Esses investigadores também descobriram que o consumo moderado de álcool pode alterar a forma e a estrutura do espermatozoide, reduzindo assim a capacidade do esperma de fertilizar um óvulo. Experimentos de laboratório mostram que o álcool pode interferir com as enzimas da cabeça do espermatozoide, envolvidos na fertilização do ovo. Estudos em alcoólatras têm determinado que 45% têm formas anormais de esperma e 50% têm alterado a mobilidade dos espermatozoides.
- Músculos. Beber regularmente pode atrofiar os músculos, tornando-os menores e mais fracos. A perda de massa muscular, ou miopatia alcoólica, é uma doença que pode afetar as pessoas que consomem regularmente 1000 mililitros de álcool por semana. A miopatia alcoólica afeta as fibras musculares envolvidas no movimentos curtos e explosivos, como o das nádegas, coxas e ombros. Aqueles que se cansam facilmente com os esforços. Os investigadores acreditam que o álcool interfere no mecanismo da síntese de proteínas, de modo que o músculo tenha dificuldade de se reparar. Embora os bebedores crônicos corram mais risco de miopatia, beber em excesso sempre pode afetar os músculos. Os que excedem podem desenvolver uma doença rara, resultando em músculos flácidos e inchados, muitas vezes na panturrilha. Também podem sofrer danos nos rins.
- Ossos. O cálcio é o que determina a força e consistência dos ossos. O álcool altera a forma em que ele é absorvido, distribuído e excretado pelo organismo.
O consumo agudo de álcool pode fazer com que o organismo excrete demasiado cálcio na urina, enquanto que beber abusivamente de forma crônica pode prejudicar a absorção de cálcio da comida.
- Mudanças estéticas. Homens que bebem em grandes quantidades podem desenvolver ginecomastia e quadris, e flacidez no abdômen. A razão é novamente a diminuição dos hormônios. O álcool pode destruir o equilíbrio entre a testosterona e o hormônio feminino, o estrogênio. Ele parece acelerar a conversão normal da testosterona e um dos seus precursores, a androstenediona, em estrogênio, possivelmente estimulando a enzima envolvida na conversão. Como resultado de sua ingestão durante muito tempo, o estrogênio não é removido do sangue e sofre um aumento, o que, consequentemente, suprime a testosterona.
Outra explicação possível para o aumento de estrogênio é que algumas bebidas alcoólicas contêm substâncias semelhantes a esse hormônio. Estes fitoestrógenos, que se originam nas plantas usadas para fazer bebidas alcoólicas, foram identificados no bourbon, na cerveja e no vinho. Além disso, alguns homens podem perder pelos faciais e corporais.
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O QUE FAZER COM O ÁLCOOL?
Quem escreve isto não é um abstêmio perfeito. Não pensa ao tomar algumas cervejas de vez em quando com os camaradas. No entanto, acho que ficou claro que o consumir álcool diariamente, acompanhando as refeições, etc., é um veneno. Eu também compartilho a opinião de que beber sistematicamente todo fim de semana é coisa idiota. O ideal é ser abstinente. Quando não, beber álcool diariamente é pernicioso, e beber além da conta nos fins de semana também.
SOBRE OS ÍONS
Nesta seção vou me concentrar não na poluição química do ar (gases, vapores, poeira, poluição, produtos químicos, etc.), que é bem conhecida, mas sim na contaminação iônica em determinados ambientes. Deveríamos pensar que um ser humano pode sobreviver talvez dois meses sem comida e talvez duas semanas sem água, mas sem ar sua morte é uma questão de minutos. Nunca paramos de respirar nem de introduzir em nosso corpo aquilo que nos rodeia, por isso o estado do ar influencia de uma maneira absolutamente decisiva para a nossa saúde — e, como veremos, no equilíbrio bioelétrico de cada célula do nosso corpo.
Nesse excelente
artigo (em espanhol) é possível entender de forma bem completa a importância que os chineses davam ao Qi ou Chi, considerado como uma centelha de energia que estava em toda parte, e cujo fluído corporal era suscetível de ser canalizado pelo homem graças ao controle da respiração. A maioria dos povos têm nomes para essa energia, que é encontrada como Ki no Japão, Prana na Índia, Ka no Egito, a "luz" da tradição maniqueísta, o raio ou o Santo Graal das tradições europeias, etc.
O Chi energizante do ar fresco é equivalente ao que a ciência ocidental tem identificado como íons negativos (ou ânions), peças moleculares pequeníssimas e extremamente ativas, possuidoras de uma carga elétrica negativa equivalente à de um elétron. Os benefícios dos íons negativos estão bem descritos, incluindo a neutralização de odores desagradáveis, bactérias e pólen (e por conseguinte as alergias e infecções), frescor, grande redução da poluição ambiental, fortalecimento do corpo em geral, etc. Muitos dispositivos de filtragem do ar (tal como em hospitais) estão equipados com geradores de íons negativos, que também são considerados uma vantagem para ar condicionados. Além disso, uma grande quantidade de íons negativos dentro e fora de nossas células aumenta todas as funções biológicas do corpo.
Como se ioniza o ar? Naturalmente, graças à radiação eletromagnética de ondas curtas procedentes do sol e outros raios cósmicos, que bombardeiam as moléculas do ar, energizando seus fragmentos.
Outro ionizador natural é a evaporação e o movimento das grandes massas de água, bem como o deslocamento do em grandes espaços abertos. Sendo assim, não é surpreendente que as maiores cargas íons negativos ou Chi atmosféricos são encontradas no ar puro do campo, nas áreas costeiras, lugares verdejantes, praias e espaços abertos onde o ar circula, parques, e, especialmente, nas alturas das montanhas, onde a radiação solar e cósmica é mais intensa, onde o vento sopra forte e incessante, e onde existe água na forma de pequenos lagos e córregos muito batidos e oxigenados, além chuvas frequentes. É nos momentos posteriores a uma tempestade que a concentração de íons negativos atinge seus níveis mais elevados.
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As montanhas aproximam o homem da nobreza e da bondade. Nossos antepassados não se equivocavam quando atribuíam às montanhas qualidades místicas relacionadas com a santificação do herói, a saúde e a proximidade de Deus. Os cumes — onde os raios cósmicos são mais fortes, onde o solo está mais próximo do céu, onde o ar e a água são puros e cristalinos, onde cada rocha nua é o resultado de uma resistência contra o vento incessante, onde tudo está curtido, oxigenado e em contínua renovação — são os lugares onde existem maiores concentrações de íons negativos e "Chi", especialmente depois de tempestades. Sem mencionar as correntes telúricas ascendentes, que por "efeito funil" sempre acabam sendo canalizadas para as ladeiras e se acumulando em seus picos, verdadeiros centros magnéticos do planeta. Quem já teve o privilégio de passar dias ou inclusive semanas se beneficiando de semelhantes fontes de saúde, sabe bem do que falo. Um dos melhores sonos e paz de espirito que você teve foi quando passou algum tempo numa chácara ou sítio.
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Embora os íons negativos tenham um efeito saudável dos mais desejáveis, os íons positivos (cátions, ou estáticos) são justamente o oposto, uma vez que são formados a partir de pó, fumo e produtos químicos tóxicos na forma de grandes íons polimoleculares, carregados positivamente (como os prótons), e que têm o efeito de anular os íons negativos atraindo-os, capturando-os e neutralizando-os. Isso provoca fadiga, mal-estar, alergias, fraqueza, falta de oxigenação adequada e conduz a muitas doenças. Também é comprovado que os íons positivos aumentam a produção corporal de serotonina (o famoso "hormônio do estresse").
Para dar uma ideia sobre a distribuição de íons positivos e negativos, basta dizer que nas áreas rurais geralmente têm três íons negativos para cada íon positivo. Nas cidades, essa proporção é revertida de forma absolutamente desproporcional, atingindo facilmente mais de quinhentos íons positivos para cada íon negativo.
Como se a poluição ambiental em forma de pó, produtos químicos e fumos nocivos provenientes das fábricas e veículos não fosse suficiente para neutralizar e contrariar os benefícios dos poucos íons negativos,também temos o efeito deionizador dos ar condicionados (aqueles que não são fornecidos com geradores de íons negativos), vestuário sintético, calefação, materiais plásticos e espaços fechados. É sabido que as horas de trabalho em um escritório deixam os trabalhadores esgotados sem fazer qualquer esforço físico, enquanto que um alpinista, depois de um longo dia de escalada, ficará certamente cansado, porém mais energizado, alegre, fresco e com o espírito vigoroso.
É também a razão pela qual, durante os primeiros anos do programa espacial, os astronautas, apesar de serem indivíduos bem treinados e em excelente saúde, ficaram absolutamente quebrados e terminavam seriamente atordoados depois de apenas algumas horas dentro de uma cápsula, tanto se estivessem em órbita no espaço, quanto se estivessem ensaiando na Terra. Quando se descobriu que a causa do problema era devido ao metal das cápsulas, os dispositivos foram logo equipados com geradores de íons negativos que criavam uma atmosfera artificial benéfico em seu interior, permitindo que os astronautas ficassem meses no espaço.
Entre a terra (elemento feminino yin) e a atmosfera (elemento masculino yang) é produzida uma “polaridade" ou "gradiente de potencial" decorrente do campo magnético que jaz entre ambos, e que nas zonas de ar puro pode atingir várias centenas de volts por metro. O corpo humano funciona como um condutor dessa sutil corrente elétrica. O ar poluído rompe essa relação, sabotando a interação harmoniosa entre o céu e a terra.
Formas de evitar os íons positivos e de melhorar os efeitos dos íons negativos
Em um lugar tão deionizado como o atual mundo poluído das grandes cidades, você pode seguir algumas orientações simples para reduzir o terrível impacto que o ambiente tem sobre nossos corpos e minimizar a agressão ao nosso precioso sistema bioelétrico, que é a chave do crescimento e equilíbrio individual. [3]
• Frequentar zonas rurais de ar puro, especialmente montanhas. Fazer exercício nessas áreas para oxigenar todas as células do nosso corpo com esse ar benéfico. Altissimamente recomendado o alpinismo e o acampamento, assim como o esqui e snowboard.
• Evite sempre que possível ambientes fechados carregados de tabaco, fumos de cozinha, e pouco ventilados, ou ventilados por ar condicionados e calefatores sem geradores de íons negativos. Por outro lado — e embora pareça paranoico — em ambientes fechados com muita concentração de pessoas, o ar fica com os gases (respiração, suor e muitas coisas piores) de pessoas que não têm hábitos saudáveis. Assim como nos tornamos fumantes passivos com a fumaça exalada de pessoas fumantes, com os eflúvios dos outros também estamos nos “estrogenando”, contaminando e deionizando "passivamente". É claro que na vida moderna é impossível evitar grandes concentrações de pessoas (filas, multidões, transportes públicos, ginásios) e é normal formar parte de várias em uma semana, mas o ideal é evitar-las sempre que possível.
• Evite sempre que possível tubos fluorescentes e novas lâmpadas CFL, embora sejam uma fonte de iluminação eficiente e de baixo consumo, são também uma fonte de desionização, campos eletromagnéticos artificiais e eletricidade suja. Leia mais sobre
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• Evitar telas de TV e computador, pois são fontes de desionização e campos eletromagnéticos de carga indesejável. Leia mais sobre
aqui.
É uma boa ideia conseguir ionizadores (os específicos para telas) para corrigir a situação, especialmente para aqueles que trabalham regularmente com computadores. É uma má ideia deixar sistematicamente a TV ou o computador ligados mesmo que não esteja prestando atenção, já que o que ganhamos com isso é a contaminação do campo eletromagnético de um espaço inteiro. Isso para não falar das pessoas que assistem a muitas horas de TV por dia, que são a maioria, ou das crianças que passam a sua infância assistindo televisão o dia inteiro ou jogando videogame. De acordo com o taoismo, esses aparelhos emitem ondas que atingem o olho, ascendem o nervo óptico e desativam a glândula pituitária, associada ao sexto chakra e ao "terceiro olho", o órgão da imaginação criativa.
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A antítese das montanhas: o escritório — um ambiente em que atualmente trabalham milhões de indivíduos em idade reprodutiva — é o exemplo perfeito de entorno onde confluem uma infinidade de fatores desionizantes: recinto fechado, abundância de pessoas, ar-condicionado e calefação centrais, luz fluorescente, numerosos móveis e objetos de plástico, falta de atividade física e uma praga de telas de computador... sem contar outros males como o fast-food e cafés repletos de açúcares. O corpo humano não está desenhado para essa merda de vida deprimente e masturbatória. Me parece muito boa a ideia que qualquer trabalhador de escritório compre um gerador de íons negativos (não são caros, e a saúde não tem preço) e na medida do possível o tenha sempre próximo, sobre sua mesa, e que leve comida feita em casa numa vasilha de vidro, que sai mais barato além de mais nutritivo. Os benefícios se farão sentir imediatamente, porém ficarão mais manifestos conforme passem os anos.
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• Evite as grandes cidades. Uma vez que muitos têm o azar de viver nas grandes cidades, pelo menos tente passar longos períodos em parques (quando não estão tomados por prostitutas, maconheiros, travecos e gangues étnicas), e organize viagens para áreas de campo, especialmente montanhosas. Dedique-se à canoagem, à escalada, ao alpinismo e à caminhadas simples ou qualquer outra coisa, mas certifique-se de energizar bem o corpo, pelo menos uma vez por semana, com ar fresco "de verdade".
• Evite o interior de carros. Por causa da lataria e dos materiais plásticos (produtos de odores saturados de estrógenos, por sinal), são gerados no interior de automóveis campos elétricos negativos (repelem os íons negativos e atraem os positivos). Essa inércia é a razão pela qual o sono é tão comum dentro do carro, mesmo que você não esteja fazendo nada cansativo.
• Evite materiais plastificados. Eles têm um efeito desionizante e também, por sua constituição química, disparam substâncias pró-estrogênicas. Evite móveis ou brinquedos infantis de plástico, e seja consciente de que uma grande quantidade de aparelhos eletrodomésticos (torradeiras, liquidificadores, microondas, geladeiras, etc.) é de plástico.
• Retire tapetes e carpetes. Eles agem como esponjas que retêm bolhas de ar quente e poeirento, íons positivos, bactérias, ácaros, produtos químicos de limpeza e outros agentes indesejados. Eles são a causa de muitos desconfortos, principalmente respiratórios e alérgicos. Um piso duro e liso pode ser varrido e esfregado facilmente.
• Compre um ionizador (gerador de íons negativos). Alguns não são caros e servem para um cômodo inteiro. Instalar geradores de íons negativos no ar condicionado que usamos em nosso carro ou apenas nos aposentos onde gastamos muito tempo. Os japoneses, que estão bem familiarizados com o conceito de Ki, levam muito tempo trabalhando em ambientes ionizados por geradores, o que até certo ponto pode ser a causa de sua alta produtividade e desempenho. Como já disse, todo mundo sabe que o cansaço e atordoamento, não só pelo estrogênio emitido pelo material plástico do estofamento e dentre outros, mas sim pela carga de íons positivos que se acumula devido ao campo eletromagnético do motor e aos materiais do chassis e da lataria. Se todos tivessem um artefato dos mencionados acima em seu carro, a "fadiga da estrada" seria uma coisa do passado, não apareceria essa tendência de nossos passageiros dormirem automaticamente em viagens longas e também reduziria os acidentes rodoviários, poupando muitas vidas, uma vez que os reflexos e a atenção melhorariam.
• Mesmo se você vive em uma área saudável com um poderoso campo elétrico natural,
os benefícios da ionização ambiental podem ser anulados por usar sapatos de borracha, vestir fibras sintéticas, viver cercado de móveis e objetos de plástico, ou não ventilar a casa, porque todos tendem a isolar o corpo da eletricidade atmosférica tão benéfica. Para comprovar o que digo, basta caminhar descalço, vestindo roupas leves de algodão em um campo ou jardim de uma área rural que ainda mantém o orvalho matutino. A grama molhada (era a causa da alta estima que tinham quase todas as culturas europeias pelo orvalho ou "água da Lua", a relacionando com os monumentos megalíticos) atua como um pólo magnético, absorvendo literalmente a energia do Céu através do nosso corpo, coisa que tem um efeito incrivelmente energizante. Para saber mais sobre essa prática chamada gramoterapia ou aterramento, leia mais
aqui e
aqui.
CONCLUSÃO
Creio que poucas pessoas duvidam que a civilização, o estilo de vida urbano moderno promovido pelo sistema, tende a destruir o nosso corpo, nossa mente, nosso espírito e nossa saúde, bem como degenera nosso código genético cada vez mais, geração após geração, sabotando nossa fertilidade e muitas vezes arruinando a vida de muitas pessoas por causa do mau humor, estresse, tensão, doenças inexplicáveis, distúrbios psicológicos, insatisfação, etc., que na maioria dos casos procedem do veneno e do lixo que nos rodeia, e alteram completamente o equilíbrio bioquímico e bioelétrico do nosso corpo transformando-nos em pessoas que não somos. É um ato de extrema ruindade passar para os nossos filhos um código genético mais degenerado do aquele passado para nós. De certa forma, estamos acostumados a adotar uma escala de valores aberrantes, permitindo que o materialismo infecte nossas sociedades, e resultando nesses dois produtos totalmente inimigos da vida pura, da saúde, do valor e da força de vontade: os escritórios. Sem contar a obra de contra-seleção genética que estamos sofrendo há milênios, esses fatores contaminantes, por si só, degeneraram terrivelmente a qualidade biológica da população branca, e por maior que seja seu desenvolvimento tecnológico é, ironicamente, o setor étnico mais afetado do planeta.
Pode ser desmoralizante ver como seria extremamente difícil construir uma vida longe dessa poluição. Na verdade, para estar completamente "a salvo", deve-se viver em um vale distante, beber água de poço ou de córregos, cultivar legumes, frutas e vegetais, criar seu gado, caçar animais selvagens e passar a maior parte da vida ao ar livre. Isso seria o "ideal". Mas por mais forte que seja o envenenamento, há maneiras de minimizar seu impacto, que é do que se trata. Um dia serão construídos Estados inteiros que serão conscientes desses problemas, tratarão deles com a seriedade que merecem e agirão em conformidade, mas agora devemos, se possível, tomar medidas para sermos os precursores de tais países.
Um indivíduo que está ciente dessas coisas deveria aplicar a sugestão a si mesmo, a sua família e aos filhos que há de gerar, com o objetivo de dar-lhes uma enorme vantagem sobre as pessoas ao seu redor. Quem, na era da degradação biológica, da ascensão da feiura e da doença, da miscigenação, da cobardia, da preguiça, da promiscuidade, da masturbação, do feminismo, do ateísmo e tudo que é antinatural, pode levar uma vida saudável e crescer forte e com força de vontade, serão, sem qualquer dúvida, os mestres do futuro.
NOTAS
[1] Cliquem
aqui para ver uma pequena introdução sobre o tema dos Disruptores Endócrinos. Aqui está um
estudo bem interessante sobre o tema e um
site repleto de informações. Você também pode conferir outros estudos
aqui,
aqui e
aqui.